FARMÁCIA VIVA: Equipe de Segurança Alimentar e Nutricional da Prefeitura dá continuidade às capacitações para implementar o projeto em definitivo nas unidades da SEMAS

Nesta quarta-feira, um grupo de servidores do CRAS Galante também passou a conhecer mais de perto as várias etapas do projeto.

Em mais uma oportunidade, o Núcleo de Segurança Alimentar e Nutricional (NUSAN), da Prefeitura de Campina Grande, por meio da Secretaria de Assistência Social (Semas), tratou de levar informações sobre o Projeto Farmácia Viva, que tem como principal objetivo gerar conhecimento e renda para usuários atendidos nas unidades, dessa vez, no Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) – Galante.

Durante boa parte da manhã o coordenador do NUSAN, Rommel Siqueira, acompanhado dos demais membros da equipe, Samara Nogueira e Ronaldo Rodrigues, falou para um grupo de servidores do CRAS, sobre os benefícios com a implementação do Projeto Farmácia Viva, que vem para somar com as atividades socioeducativas da Secretaria e ampliar oportunidades para as famílias, através do cultivo de plantas medicinais, aromáticas e alimentícias.

A ideia é que crianças, adolescentes e adultos, possam ter essa instrução dentro das unidades, tornando esses momentos bem mais produtivos. “A própria importância no cultivo, para resgatar o que já existia como tradição, (mantido por parentes dessas pessoas), poderá ser resgatado dentro da comunidade e esse recurso irá ajudar no cultivo também de bebidas, como chás e licores”, disse Rommel Siqueira.

Ainda segundo o coordenador, a meta é inicialmente reconhecer o potencial de cada unidade, para a partir daí fazer o cultivo no próprio solo. As crianças atendidas pelos Cras por exemplo, poderão pegar, tocar, e ter esse contato mais de perto com a natureza, já que esse ato traz uma série de benefícios para esse público em formação.

Nas unidades onde não for possível a utilização do solo, a ideia, de acordo com a coordenação, é fazer cultivo vertical (suspenso) e trabalhar com várias espécies, como condimentos para utilizar no preparo de alimentos. Já nas unidades de Acolhimento, os usuários poderão conseguir, quem sabe no futuro, um bom emprego, já que a partir dessa capacitação, eles poderão ser multiplicadores do projeto.

“Ao término dessas capacitações que estamos realizando nos CRAS, CREAS e Casas da Esperança, estaremos em breve fechando o grupo que irá participar da segunda etapa do projeto, que é a parte prática de todo esse trabalho. Estaremos também recebendo material, que são exemplares de plantas, para juntar a parte educativa e a prática, alcançando assim: o resgate dessas plantas; implantação do projeto nas unidades e mais qualidade de vida e saúde para os nossos usuários”, concluiu o coordenador Rommel Siqueira.

Codecom

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